Solitude primaveril
Na madrugada vago ao som da Primavera,
Vestida de perfume e seda cor de anil...
A Lua em mim fulgura e ousada, como fera,
Na madrugada vago ao som da Primavera.
Estrela em tom castiço empluma nessa esfera,
Desliza no meu corpo, esboça o teu perfil.
Na madrugada vago ao som da Primavera
Vestida de perfume e seda cor de anil...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2012 – 2h35
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.