Ao luar
Num banho principesco a deleitar dolente,
Luar em alma e cor – sou beijo rouxinol...
És barco em despedida, és choro à luz poente,
Num banho principesco a deleitar dolente.
Conquisto aroma em flor, amor efervescente
E abraço em braço cruz o céu em tom bemol.
Num banho principesco a deleitar dolente
Luar em alma e cor - sou beijo rouxinol...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2012 – 2h16
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
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