sábado, 2 de junho de 2012

Escrava do teu alvedrio

 
Escrava do teu alvedrio
 
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos,
gemidos de poeta, olor de flor no cio...
Enquanto em mim o Amor refaz-se ao som de banjos,
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos.
Ao falo desse olhar sou vítima de arranjos,
malvados entretons - escrava em fim de estio!...
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos,
gemidos de poeta, olor de flor no cio...
 
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012 – 15h33
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário