Escrava do teu alvedrio
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos,
gemidos de poeta, olor de flor no cio...
Enquanto em mim o Amor refaz-se ao som de banjos,
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos.
Ao falo desse olhar sou vítima de arranjos,
malvados entretons - escrava em fim de estio!...
Dos céus furtei meu dom de engalanar os anjos,
gemidos de poeta, olor de flor no cio...
Rio de Janeiro, 1 de junho de 2012 – 15h33
Em minhas pesquisas não encontrei um literato que
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
limitasse o número de sílabas métricas de cada verso, no Triolé.
Os que li, nem citam a métrica a ser usada.
Por tal motivo, este meu poema realiza-se em versos alexandrinos.
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